• Teste de integridade dos
dados: idem teste de integridade do banco de dados (Testa os métodos, processos
e regras usados para acessar e gerenciar os (bancos de) dados, para garantir
que eles funcionem como esperado, e que, durante o acesso ao banco de dados, os
dados não são corrompidos, apagados, alterados ou criados de forma inesperada).
• Teste de interface: Um tipo
do teste de integração que trata do teste das interfaces entre os componentes
ou sistemas.
• Teste de interoperabilidade:
Teste que determina a interoperabilidade do sistema. Veja também teste de funcionalidade.
• Teste de LCSAJ: Uma técnica
de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para
executar os LCSAJs.
• Teste de ligação: idem teste
de integração de componentes (Testes executados para revelar defeitos nas
interfaces e interações entre componentes integrados).
• Teste de manutenção: Teste
das alterações em um sistema ou dos impactos de um ambiente modificado em um
sistema.
• Teste de manutenibilidade:
Teste que determina a manutenibilidade de um sistema.
• Teste de mesa: Teste que
simula manualmente a execução de um software ou especificação.
• Teste de migração: idem teste
de conversão (Teste usado para converter dados de um sistema existente para
serem usados em sistemas que o substituam).
• Teste de módulos: idem teste
de componente (Teste dos componentes de software individuais).
• Teste de mutação: idem teste
back-to-back (Testes onde duas ou mais variantes de um sistema são executadas
com as mesmas entradas. As saídas são comparadas e analisadas caso haja
discrepância).
• Teste de padrão: idem teste
de complacência (Processo de teste para determinar a complacência de um sistema).
• Teste de partição: idem
particionamento por equivalência (Reduz um conjunto de entradas de grande
(infinito) a um conjuto finito: pequeno, mas eficiente. Divide o domínio
de entrada de um software (ou programa) em classes de dados a partir das quais
os casos de teste podem ser derivados).
• Teste de particionamento por
equivalência: Reduz um conjunto de entradas de grande (infinito) a um conjunto
finito: pequeno, mas eficiente. Divide o domínio de entrada de um software
(ou programa) em classes de dados a partir das quais os casos de teste podem
ser derivados.
• Teste de portabilidade:
Teste que determina a portabilidade de um sistema.
• Teste de ramos: Teste que
executa os ramos do software.
• Teste de recuperação: idem
teste de capacidade de recuperação (Processo de teste para determinar a
capacidade de recuperação de um sistema).
• Teste de regressão: Teste de
um programa previamente testado e que foi alterado para garantir que todas as
partes não modificadas foram cobertas ou que não foram introduzidos defeitos
nas partes não modificadas do software. Ele deve ser executado quando o
software ou o ambiente for modificado.
• Teste de robustez: Teste que
determina a robustez do sistema.
• Teste de sanidade: idem
teste de fumaça (Subconjunto de todos os casos de teste definidos/planejados
que cobrem as principais funcionalidades do sistema, para verificar se eles
funcionam, mas sem se preocupar com detalhes. Uma construção diária e o teste de
sanidade estão entre as boas práticas da indústria).
• Teste de segurança: Teste
que determina o quão seguro é um sistema. Veja também teste de funcionalidade.
• Teste de sintaxe: Técnica de
projeto de teste caixa preta onde os casos de testes são projetados com base na
definição dos domínios de entrada e/ou saída.
• Teste de sistema: Processo
de testar um sistema integrado para verificar se ele atende aos requisitos
especificados.
• Teste de tabela de decisão:
Técnica de projeto de teste caixa preta onde os casos de teste são projetados
para executar as combinações de entradas e/ou estímulos (causas) mostrados na
tabela de decisão.
• Teste de threads: Uma
variação do teste de integração de componentes onde a integração progressiva
segue a implementação de subconjuntos de requisitos e não níveis de hierarquia.
• Teste de transição de
estados: Teste que executa transições de estados válidas e inválidas.
• Teste de usabilidade: Teste
que determina o quanto o sistema é entendido, fácil de aprender, fácil de ser
operado e atraente para o usuário.
• Teste de utilização de
recursos: Teste que determina a utilização de recursos de um sistema.
• Teste de valor limite: é uma
técnica de teste de software utilizada para exercitar os limites do domínio de
entrada. Considerada um complemento do Particionamento de Equivalência,
focalizando a seleção de Casos de Teste nas bordas da classe, ou seja, nos
valores próximos às extremidades das classes.
• Teste de volume: Teste que
submete o sistema a grandes volumes de dados.
• Teste dinâmico: Teste que
envolve a execução de um software.
• Teste dirigido pela lógica:
idem teste caixa branca (é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna
do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva
interna significa basicamente o código fonte).
• Teste dirigido por dados:
Técnica de roteirização que armazena os dados de entrada e os resultados
esperados dos testes em uma tabela ou planilha, assim, um script único de
controle pode executar todos os testes da tabela. Esse teste normalmente é
usado para apoiar o uso de ferramentas de execução de teste tais como
ferramentas de captura/reprodução dos testes.
• Teste dirigido por
palavra-chave: Técnica que usa arquivos de dados para armazenar os dados de
teste, os resultados esperados e as palavras chave relacionadas à aplicação que
está sendo testada. As palavras-chave são interpretadas por scripts especiais
de apoio que são chamados pelos scripts de controle para o teste.
• Teste do ciclo do processo:
Teste que executa procedimentos e processos de negócio.
• Teste do perfil operacional:
Teste estatístico que usa um modelo de operações do sistema (atividade de curta
duração) e sua probabilidade de uso.
• Teste do programa: idem
teste de componente (Teste dos componentes de software individuais).
• Teste do regulamento: idem
teste de complacência (Processo de teste para determinar a complacência de um
sistema).
• Teste do usuário: Teste onde
os usuários reais avaliam a usabilidade do sistema.
• Teste estático: Teste de um
sistema na fase de especificação ou implementação sem executar o software
(exemplo, revisão ou análise estática do código).
• Teste estatístico: Teste que
usa um modelo de distribuição estatística das entradas para construir casos de
testes representativos. Veja também teste do perfil operacional.
• Teste estrutural: idem teste
caixa branca (é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema
para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna
significa basicamente o código fonte).
• Teste exaustivo: Teste que
inclui todas as combinações possíveis de valores de entrada e precondições.
• Teste exploratório: Teste
informal onde o testador controla ativamente os testes e como eles serão
executados. Usa a informação obtida enquanto testa para projetar testes novos e
melhores.
• Teste funcional: Teste
baseado na análise da especificação da funcionalidade do sistema.
• Tes te glass-box: idem teste
caixa branca (é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema
para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna
significa basicamente o código fonte).
• Teste incremental: Teste
onde os sistemas são integrados e testados um (ou alguns) de cada vez, até que
todos os sistemas tenham sido integrados e testados.
• Teste inválido: Teste que
usa valores de entrada que devem ser rejeitados pelo sistema.
• Teste isolado: Teste dos
componentes isolados dos componentes vizinhos. Esses últimos são simulados por
drivers e stubs, se necessário. Teste não-funcional: Teste dos atributos de
qualidade, e não de funcionalidade, de um sistema tais como confiabilidade,
eficiência, usabilidade, manutenibilidade e portabilidade.
• Teste negativo: Seu objetivo
é mostrar que o sistema não funciona. O teste negativo está mais relacionado à
atitude dos testadores do que a alguma técnica de teste ou de projeto de teste
específica. Por exemplo, testar com valores de entrada inválidos ou exceções.
• Teste N-switch: Um tipo de
teste de transição de estados onde o teste executa todas as sequências válidas
das N+1 transições.
• Teste operacional: Teste que
avalia um sistema em seu ambiente operacional.
• Teste aos pares: Duas
pessoas, por exemplo, dois testadores, um desenvolvedor e um testador ou um
usuário final e um testador, trabalhando juntas para encontrar defeitos.
Normalmente, eles usam o mesmo computador e negociam o controle do mesmo
enquanto testam.
• Teste “sujo”: idem teste
negativo (Seu objetivo é mostrar que o sistema não funciona. O teste negativo
está mais relacionado à atitude dos testadores do que a alguma técnica de teste
ou de projeto de teste específica. Por exemplo, testar com valores de entrada
inválidos ou exceções).
• Teste top-down: Um tipo de
teste de integração incremental onde o componente do alto da hierarquia é
testado primeiro, com os componentes do nível mais baixo sendo simulados por
stubs. Os componentes testados são usados testar os componentes dos níveis mais
baixos. O processo é repetido até que os componentes do nível o mais baixo
estejam testados.