quarta-feira, 13 de maio de 2020

Tipos de Testes de Software (continuação)


• Teste de integridade dos dados: idem teste de integridade do banco de dados (Testa os métodos, processos e regras usados para acessar e gerenciar os (bancos de) dados, para garantir que eles funcionem como esperado, e que, durante o acesso ao banco de dados, os dados não são corrompidos, apagados, alterados ou criados de forma inesperada).

• Teste de interface: Um tipo do teste de integração que trata do teste das interfaces entre os componentes ou sistemas.

• Teste de interoperabilidade: Teste que determina a interoperabilidade do sistema. Veja também teste de funcionalidade.

• Teste de LCSAJ: Uma técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar os LCSAJs.

• Teste de ligação: idem teste de integração de componentes (Testes executados para revelar defeitos nas interfaces e interações entre componentes integrados).

• Teste de manutenção: Teste das alterações em um sistema ou dos impactos de um ambiente modificado em um sistema.

• Teste de manutenibilidade: Teste que determina a manutenibilidade de um sistema.

• Teste de mesa: Teste que simula manualmente a execução de um software ou especificação.

• Teste de migração: idem teste de conversão (Teste usado para converter dados de um sistema existente para serem usados em sistemas que o substituam).

• Teste de módulos: idem teste de componente (Teste dos componentes de software individuais).

• Teste de mutação: idem teste back-to-back (Testes onde duas ou mais variantes de um sistema são executadas com as mesmas entradas. As saídas são comparadas e analisadas caso haja discrepância).

• Teste de padrão: idem teste de complacência (Processo de teste para determinar a complacência de um sistema).

• Teste de partição: idem particionamento por equivalência (Reduz um conjunto de entradas de grande (infinito) a um conjuto finito: pequeno, mas eficiente. Divide o domínio de entrada de um software (ou programa) em classes de dados a partir das quais os casos de teste podem ser derivados).

• Teste de particionamento por equivalência: Reduz um conjunto de entradas de grande (infinito) a um conjunto finito: pequeno, mas eficiente. Divide o domínio de entrada de um software (ou programa) em classes de dados a partir das quais os casos de teste podem ser derivados.

• Teste de portabilidade: Teste que determina a portabilidade de um sistema.

• Teste de ramos: Teste que executa os ramos do software.

• Teste de recuperação: idem teste de capacidade de recuperação (Processo de teste para determinar a capacidade de recuperação de um sistema).

• Teste de regressão: Teste de um programa previamente testado e que foi alterado para garantir que todas as partes não modificadas foram cobertas ou que não foram introduzidos defeitos nas partes não modificadas do software. Ele deve ser executado quando o software ou o ambiente for modificado.

• Teste de robustez: Teste que determina a robustez do sistema.

• Teste de sanidade: idem teste de fumaça (Subconjunto de todos os casos de teste definidos/planejados que cobrem as principais funcionalidades do sistema, para verificar se eles funcionam, mas sem se preocupar com detalhes. Uma construção diária e o teste de sanidade estão entre as boas práticas da indústria).

• Teste de segurança: Teste que determina o quão seguro é um sistema. Veja também teste de funcionalidade.

• Teste de sintaxe: Técnica de projeto de teste caixa preta onde os casos de testes são projetados com base na definição dos domínios de entrada e/ou saída.

• Teste de sistema: Processo de testar um sistema integrado para verificar se ele atende aos requisitos especificados.

• Teste de tabela de decisão: Técnica de projeto de teste caixa preta onde os casos de teste são projetados para executar as combinações de entradas e/ou estímulos (causas) mostrados na tabela de decisão.

• Teste de threads: Uma variação do teste de integração de componentes onde a integração progressiva segue a implementação de subconjuntos de requisitos e não níveis de hierarquia.

• Teste de transição de estados: Teste que executa transições de estados válidas e inválidas.

• Teste de usabilidade: Teste que determina o quanto o sistema é entendido, fácil de aprender, fácil de ser operado e atraente para o usuário.

• Teste de utilização de recursos: Teste que determina a utilização de recursos de um sistema.

• Teste de valor limite: é uma técnica de teste de software utilizada para exercitar os limites do domínio de entrada. Considerada um complemento do Particionamento de Equivalência, focalizando a seleção de Casos de Teste nas bordas da classe, ou seja, nos valores próximos às extremidades das classes.


• Teste de volume: Teste que submete o sistema a grandes volumes de dados.

• Teste dinâmico: Teste que envolve a execução de um software.

• Teste dirigido pela lógica: idem teste caixa branca (é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna significa basicamente o código fonte).

• Teste dirigido por dados: Técnica de roteirização que armazena os dados de entrada e os resultados esperados dos testes em uma tabela ou planilha, assim, um script único de controle pode executar todos os testes da tabela. Esse teste normalmente é usado para apoiar o uso de ferramentas de execução de teste tais como ferramentas de captura/reprodução dos testes.

• Teste dirigido por palavra-chave: Técnica que usa arquivos de dados para armazenar os dados de teste, os resultados esperados e as palavras chave relacionadas à aplicação que está sendo testada. As palavras-chave são interpretadas por scripts especiais de apoio que são chamados pelos scripts de controle para o teste.

• Teste do ciclo do processo: Teste que executa procedimentos e processos de negócio.

• Teste do perfil operacional: Teste estatístico que usa um modelo de operações do sistema (atividade de curta duração) e sua probabilidade de uso.

• Teste do programa: idem teste de componente (Teste dos componentes de software individuais).

• Teste do regulamento: idem teste de complacência (Processo de teste para determinar a complacência de um sistema).

• Teste do usuário: Teste onde os usuários reais avaliam a usabilidade do sistema.

• Teste estático: Teste de um sistema na fase de especificação ou implementação sem executar o software (exemplo, revisão ou análise estática do código).

• Teste estatístico: Teste que usa um modelo de distribuição estatística das entradas para construir casos de testes representativos. Veja também teste do perfil operacional.

• Teste estrutural: idem teste caixa branca (é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna significa basicamente o código fonte).

• Teste exaustivo: Teste que inclui todas as combinações possíveis de valores de entrada e precondições.

• Teste exploratório: Teste informal onde o testador controla ativamente os testes e como eles serão executados. Usa a informação obtida enquanto testa para projetar testes novos e melhores.

• Teste funcional: Teste baseado na análise da especificação da funcionalidade do sistema.

• Tes te glass-box: idem teste caixa branca (é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna significa basicamente o código fonte).

• Teste incremental: Teste onde os sistemas são integrados e testados um (ou alguns) de cada vez, até que todos os sistemas tenham sido integrados e testados.

• Teste inválido: Teste que usa valores de entrada que devem ser rejeitados pelo sistema.

• Teste isolado: Teste dos componentes isolados dos componentes vizinhos. Esses últimos são simulados por drivers e stubs, se necessário. Teste não-funcional: Teste dos atributos de qualidade, e não de funcionalidade, de um sistema tais como confiabilidade, eficiência, usabilidade, manutenibilidade e portabilidade.

• Teste negativo: Seu objetivo é mostrar que o sistema não funciona. O teste negativo está mais relacionado à atitude dos testadores do que a alguma técnica de teste ou de projeto de teste específica. Por exemplo, testar com valores de entrada inválidos ou exceções.

• Teste N-switch: Um tipo de teste de transição de estados onde o teste executa todas as sequências válidas das N+1 transições.

• Teste operacional: Teste que avalia um sistema em seu ambiente operacional.

• Teste aos pares: Duas pessoas, por exemplo, dois testadores, um desenvolvedor e um testador ou um usuário final e um testador, trabalhando juntas para encontrar defeitos. Normalmente, eles usam o mesmo computador e negociam o controle do mesmo enquanto testam.

• Teste “sujo”: idem teste negativo (Seu objetivo é mostrar que o sistema não funciona. O teste negativo está mais relacionado à atitude dos testadores do que a alguma técnica de teste ou de projeto de teste específica. Por exemplo, testar com valores de entrada inválidos ou exceções).

• Teste top-down: Um tipo de teste de integração incremental onde o componente do alto da hierarquia é testado primeiro, com os componentes do nível mais baixo sendo simulados por stubs. Os componentes testados são usados testar os componentes dos níveis mais baixos. O processo é repetido até que os componentes do nível o mais baixo estejam testados.

• Teste unitário: idem teste de componente (Teste dos componentes de software individuais).

Nenhum comentário:

Postar um comentário