terça-feira, 12 de maio de 2020

Tipos de Testes de Software

Existem diversos tipos de testes de software.

• Teste aleatório: Técnica de teste caixa preta onde os casos de teste são selecionados de acordo com um perfil operacional, normalmente usando um algoritmo de geração pseudo-aleatória. Esta técnica pode ser usada para testar atributos não funcionais, como confiabilidade e performance.

• Teste alfa: Teste operacional, simulado ou real, executado por usuários/clientes em potencial ou por uma equipe independente de teste (de fora da organização) nas instalações do desenvolvedor. O teste alfa normalmente é usado como teste de aceite interno para softwares de prateleira.

• Teste back-to-back: Testes onde duas ou mais variantes de um sistema são executadas com as mesmas entradas. As saídas são comparadas e analisadas caso haja discrepância.

• Teste baseado em código: idem teste caixa branca (Teste de caixa-branca é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna significa basicamente o código fonte).

• Teste baseado em projetos: Técnica de teste onde os casos de teste são projetados com base na arquitetura e/ou projeto detalhado do sistema (por exemplo: testes de interface entre componentes ou sistemas).

• Teste baseado em requisitos: Técnica de teste onde os casos de teste são definidos com base nos objetivos do teste e as condições de teste derivadas dos requisitos. Por exemplo, testes que exercitam funções específicas ou investigam atributos não funcionais como confiabilidade ou usabilidade.

• Teste baseado em riscos: Testes orientados para explorar e fornecer informação a respeito dos riscos do produto.

• Teste baseado na especificação: idem teste caixa preta (Teste de caixa-preta é um teste de software para verificar a saída dos dados usando entradas de vários tipos. Tais entradas não são escolhidas conforme a estrutura do programa. Quanto mais entradas são fornecidas, mais rico será o teste).

• Teste baseado no processo do negócio: Técnica de teste onde os casos de teste são projetados com base nas descrições e/ou conhecimento do processo do negócio.

• Teste beta: Teste operacional realizado por usuários/clientes em potencial, fora das instalações do desenvolvedor, para determinar se um sistema satisfaz ou não suas necessidades e se encaixa nos processos do negócio. O teste beta normalmente é usado como um teste de aceite externo para softwares de prateleira para obter feedback do mercado.

• Teste big-bang: Um tipo de teste de integração onde os elementos do software ou hardware (ou ambos) são combinados todos de uma vez em um sistema, ao invés de serem combinados em etapas.

• Teste bottom-up: Um tipo de teste de integração incremental onde os componentes do nível mais baixo são testados e integrados primeiro. Este processo é repetido até que o componente do nível mais alto na hierarquia esteja testado. Facilita os testes dos componentes de nível mais alto.

• Teste comparativo: (1) Um padrão com o qual as medidas ou comparações podem ser feitas. (2) Um teste que pode ser usado para comparar componentes ou sistemas entre si ou com um padrão como em (1).

• Teste completo: idem teste exaustivo (Teste que inclui todas as combinações possíveis de valores de entrada e precondições).

• Testes de aceitação: Tem como objetivo confirmar que o sistema funciona de acordo com a especificação. Cada história deve estar associada a um conjunto de testes de aceitação. Tem como objetivo deixar claro para todos qual a expectativa do dono do produto (product owner) em relação ao requisito e a história do usuário.

• Teste de aceite: Teste formal das necessidades, exigências e processos de negócio do usuário conduzidos para determinar se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceite e para permitir que o usuário, cliente ou outra entidade autorizada determinem se aceitam ou não o sistema.

• Teste de aceite do usuário: idem teste de aceite (Teste formal das necessidades, exigências e processos de negócio do usuário conduzidos para determinar se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceite e para permitir que o usuário, cliente ou outra entidade autorizada determinem se aceitam ou não o sistema).

• Teste de aceite local: Teste de aceite executado por usuários/clientes nas suas instalações para determinar se o sistema satisfaz ou não as suas necessidades e se encaixa nos processos de negócio. Normalmente inclui hardware e software.

• Teste de acessibilidade: Teste para determinar qual o grau de facilidade com que usuários com necessidades especiais conseguem usar o sistema em teste.

• Teste de algoritmos [TMap]: idem teste de ramos (Teste que executa os ramos do software).

• Teste de arcos: idem teste de ramos (Teste que executa os ramos do software).

• Teste de armazenamento: idem teste de utilização de recursos (Teste que determina a utilização de recursos de um sistema).

• Teste de caixa-branca: é uma técnica de teste que usa a perspectiva interna do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna significa basicamente o código fonte.

• Teste de caixa-preta: é um teste de software para verificar a saída dos dados usando entradas de vários tipos. Tais entradas não são escolhidas conforme a estrutura do programa. Quanto mais entradas são fornecidas, mais rico será o teste.

• Teste de caminhos: Técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de testes são projetados para executar caminhos no software.

• Teste de campos: idem teste beta (Teste operacional realizado por usuários/clientes em potencial, fora das instalações do desenvolvedor, para determinar se um sistema satisfaz ou não suas necessidades e se encaixa nos processos do negócio. O teste beta normalmente é usado como um teste de aceite externo para softwares de prateleira para obter feedback do mercado).

• Teste de capacidade de recuperação: Processo de teste para determinar a capacidade de recuperação de um sistema.

• Teste de capacidade de serviço de manutenção: idem teste de manutenibilidade.

• Teste de casos de uso: Técnica de teste caixa preta onde os testes são projetados para executar cenários.

• Teste de cenário: idem teste de casos de uso (Técnica de teste caixa preta onde os testes são projetados para executar cenários).

• Teste de cobertura da lógica: idem teste caixa branca (teste que usa a perspectiva interna do sistema para modelar os casos de teste. No teste de software, a perspectiva interna significa basicamente o código fonte).

• Teste de comandos: Técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar comandos.

• Teste de combinações de condições: idem teste de condições múltiplas (Uma técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar combinações das consequências de cada condição (dentro de um comando)).

• Teste de combinações de condições dos ramos: idem teste de condições múltiplas (Uma técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar combinações das consequências de cada condição (dentro de um comando)).

• Teste de comparação elementar: Técnica de projeto de teste caixa preta onde os casos de teste são projetados para executar combinações de entradas usando o conceito da cobertura de determinação de condições.

• Teste de compatibilidade: idem teste de interoperabilidade (Teste que determina a interoperabilidade do sistema).

• Teste de complacência: Processo de teste para determinar a complacência de um sistema.

• Teste de componente: Teste dos componentes de software individuais.

• Teste de concorrência: Teste para determinar como a ocorrência de duas ou mais atividades, no mesmo intervalo de tempo, iniciadas por intercalação de atividades ou execuções simultâneas, são tratadas pelo sistema.

• Teste de condições: Técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar as consequências das condições.

• Teste de condições de decisão: Técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar as consequências das condições e das decisões.

• Teste de condições múltiplas: Uma técnica de projeto de teste caixa branca onde os casos de teste são projetados para executar combinações das consequências de cada condição (dentro de um comando)

• Teste de confiabilidade: Processo de teste para determinar a confiabilidade de um sistema.

• Teste de confiança: idem teste de fumaça (Subconjunto de todos os casos de teste definidos/planejados que cobrem as principais funcionalidades do sistema, para verificar se eles funcionam, mas sem se preocupar com detalhes. Uma construção diária e o teste de sanidade estão entre as boas práticas da indústria).

• Teste de configuração: idem teste de portabilidade (Teste que determina a portabilidade de um sistema).

• Teste de confirmação: idem reteste (Teste de um programa previamente testado e que foi alterado para garantir que todas as partes não modificadas foram cobertas ou que não foram introduzidos defeitos nas partes não modificadas do software. Ele deve ser executado quando o software ou o ambiente for modificado).

• Teste de conformidade: idem teste de complacência (Processo de teste para determinar a complacência de um sistema).

• Teste de conversão: Teste usado para converter dados de um sistema existente para serem usados em sistemas que o substituam.

• Teste de decisão: Teste que executa as consequências das decisões.

• Teste de desenvolvimento: Teste formal ou informal conduzido durante a implementação do sistema. Geralmente é executado pelos desenvolvedores no ambiente de desenvolvimento.

• Teste de determinação de condições: Teste que executa uma condição cuja consequência afeta independentemente a consequência de uma decisão.

• Teste de documentação: Testa a qualidade dos documentos como, por exemplo, guia do usuário ou de instalação.

• Teste de eficiência: Teste que determina a eficiência do produto do software.

• Teste de entrada: Uma instância do teste de sanidade que decide se o sistema está pronto para testes mais detalhados. Um teste de entrada normalmente é feito no início da fase da execução do teste.

• Teste de escalabilidade: Teste que determina a escalabilidade de um sistema.

• Teste de estados: idem teste de transição de estados (Teste que executa transições de estados válidas e inválidas).

• Teste de fluxo de dados: Teste que executa definições e usa pares de variáveis.

• Teste de fumaça: Subconjunto de todos os casos de teste definidos/planejados que cobrem as principais funcionalidades do sistema, para verificar se eles funcionam, mas sem se preocupar com detalhes. Uma construção diária e o teste de sanidade estão entre as boas práticas da indústria.

• Teste de funcionalidade: Teste que verifica a funcionalidade de um sistema.

• Teste de grafos causa-efeito: Uma técnica de projeto de teste caixa preta onde os casos de teste são definidos a partir de grafos causa-efeito.

• Teste de instalabilidade: Testa a instalabilidade de um sistema.

• Teste de integração: Teste executado para encontrar defeitos nas interfaces e nas interações entre componentes ou sistemas integrados.

• Teste de integração de componentes: Testes executados para revelar defeitos nas interfaces e interações entre componentes integrados.

• Teste de integração de sistemas: Testa a integração dos sistemas e pacotes; testa as interfaces com organizações externas (por exemplo, troca eletrônica de dados, Internet).

• Teste de integração no grande: idem teste de integração de sistemas (Testa a integração dos sistemas e pacotes; testa as interfaces com organizações externas (por exemplo, troca eletrônica de dados, Internet)).

• Teste de integração no pequeno: idem teste de integração de componentes (Testes executados para revelar defeitos nas interfaces e interações entre componentes integrados).

• Teste de integridade do banco de dados: Testa os métodos, processos e regras usados para acessar e gerenciar os (bancos de) dados, para garantir que eles funcionem como esperado, e que, durante o acesso ao banco de dados, os dados não são corrompidos, apagados, alterados ou criados de forma inesperada.

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